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Estílistica (cognitiva) comparada no currículo disciplinar do curso de Tradução...

Autor(es): Fernandes, Joana cv logo 1

Data: 2001

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.22/834

Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto

Assunto(s): Tradução; Tradução especializada; Estilística


Descrição
polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N.º 1: Tradução A reflexão que nos propomos apresentar tem por finalidade dar a conhecer as linhas centrais do conteúdo programático da cadeira de Estilística Comparada - Língua Inglesa, tal como foi leccionado no ano lectivo de 1999/2000, para que, com base nessa exposição, se torne possível avaliar as suas potencialidades e limites, bem como esboçar futuras re-orientações metodológicas. Que âmbitos de análise estilística deverá privilegiar uma disciplina dirigida a futuros Tradutores Especializados? O regime semestral e a carga horária semanal de duas horas não autorizam um programa ambicioso no que respeita à extensão de conteúdos. Há todavia um princípio geral que deverá nortear qualquer leccionação: a necessidade de desmantelar a carga semântica de frivolidade que os alunos frequentemente conferem ao termo “estilística”. Preocupámo-nos por isso (correndo o risco de ser, ou não, bem sucedidos), em talhar um plano de estudos relevante para o futuro Tradutor Especializado, o qual passa, numa primeira etapa, pela reconceptualização dos conceitos tradicionais de estilística/ estilo/ figura, partindo da evidência de que qualquer produto verbal, até mesmo o texto técnico, se constroi e ostenta “traços estéticos”. Desses “traços” emerge um que é indissociável do funcionamento cognitivo em geral e do trabalho do tradutor em particular: a dimensão metafórica/figurativa dos sistemas linguísticos. Utilizando uma perspectiva comparativa, analisamos, numa segunda etapa, realizações de superfície de modelos cognitivos idealizados das línguas inglesa e portuguesa.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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