Fernão, mentes? – Sinto!: ecos d'a peregrinação na viagem como aprendizagem em ...

• Autor(es): Anacleto-Matias, Maria Helena
• Data: 2011
• Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.22/823
• Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto
• Assunto(s): Literatura portuguesa
• Tipo de Documento: Artigo
• Idioma: Português

Descrição

12-15 abril 2011 no IPM Os relatos fantásticos d’ “A Peregrinação” na Ásia formaram uma escola de pensamento filosófico no imaginário europeu e, por extensão, no norte-americano. A partir de um relato de viagem, Fernão Mendes Pinto conseguiu acordar as consciências para novos saberes, novas nomenclaturas, novas mundividências. De que forma é que “A Peregrinação” se pode ver como responsável pelo conceito da errância na diáspora dos dias de hoje? Quais os contornos que a viagem como aprendizagem tomou com o contributo de Fernão Mendes Pinto? De que forma algumas escolas literárias foram influenciadas pelas características d’ “A Peregrinação”? Em particular, qual a influência de Fernão Mendes Pinto na obra “Unholy Ghosts” de Richard Zimler? Através da análise desta obra do autor norte-americano com passaporte português, procurar-se-á trazer um contributo para os conceitos da Viagem como aprendizagem individual e coletiva e de como esse conceito se reflete na obra “Unholy Ghosts”.