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Breakfast in America é só um mata-bicho do outro lado do Atlântico?

Author(s): Anacleto-Matias, Maria Helena cv logo 1

Date: 2003

Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.22/817

Origin: Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto

Subject(s): Tradução


Description
Polissema - Revista de Letras do ISCAP 2003/N.º 3 Tecem-se considerações acerca da tradução de diversos tipos de textos, nomeadamente o ficcional e o lírico para enquadrar a tradução de letras de canções. Este é um tipo de tradução lírica muito específico que envolve vários meios, nomeadamente o discográfico, onde a dimensão fónica é essencial, o meio tradutivo, com a sua especificidade lírica e o meio pura e essencialmente textual inerente à métrica, rima e ritmo relativos à melodia do meio sonoro que constitui a canção. Para ilustrar estas considerações, procede-se à tradução da letra de uma música seleccionada do álbum discográfico “Breakfast in America”, dos SuperTramp, um grupo de rock marginal que foi o centro das atenções da geração europeia e norte-americana que chega agora à casa dos 30 – 40 anos de idade. O nosso “Mata-bicho à Americana” é servido neste artigo com considerações transculturais entre Portugal e os Estados Unidos da América, sempre relacionadas com reflexões tradutológicas transmediáticas baseadas na (in)interpretabilidade do que é (ou pode ser) uma tradução lírica de uma letra de canção.
Document Type Article
Language Portuguese
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