Author(s):
Santos, Rubim
; Gil, Belandina
; Marques, Alda
; Vilas Boas, João
; Silva, José
Date: 2008
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.22/1241
Origin: Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto
Subject(s): Gait; Stance phase; Lower extremities; Gait asymmetry; Marcha; Fase de apoio; Membros inferiores; Assimetria da marcha
Description
PURPOSE: To analyze and compare the Ground Reaction Forces (GRF), during the stance phase of
walking in pregnant women in the 3rd trimester of pregnancy, and non pregnant women. METHODS:
20 women, 10 pregnant and 10 non pregnant, voluntarily took part in this study. GRF were measured
(1000 Hz) using a force platform (BERTEC 4060-15), an amplifier (BERTEC AM 6300) and an
analogical-digital converter of 16 Bits (Biopac). RESULTS: The study showed that there were significant
differences among the two groups concerning absolute values of time of the stance phase. In what
concerns to the normalized values the most significant differences were verified in the maximums
values of vertical force (Fz3, Fz1) and in the impulse of the antero-posterior force (Fy2), taxes of
growth of the vertical force, and in the period of time for the antero-posterior force (Fy) be null.
CONCLUSIONS: It is easier for the pregnant to continue forward movement (push-off phase). O
smaller growth rates in what concerns to the maximum of the vertical force (Fz1) for the pregnant, can
be associated with a slower speed of gait, as an adaptation strategy to maintain the balance, to compensate
the alterations in the position of her center of gravity due to the load increase. The data related to the
antero-posterior component of the force (Fy), shows that there is a significant difference between the
pregnant woman’s left foot and right foot, which accuses a different functional behavior in each one of
the feet, during the propulsion phase (TS). OBJETIVO: caracterizar e comparar as forças de reação do solo (FRS), durante a fase de apoio num ciclo de marcha da mulher grávida do 3º trimestre e na não grávida.
MATERIAL E MÉTODOS: 20 mulheres, 10 grávidas e dez não grávidas, participaram voluntariamente neste estudo. Os valores relativos às forças de reação do solo (FRS) foram medidos (1000 Hz) usando uma plataforma de força (BERTEC 4060-15), ligada a um amplificador (BERTEC AM 6300) e a um conversor analógico-digital de 16 Bits (Biopac).
RESULTADOS: O estudo demonstrou que existem diferenças significativas entre os dois grupos no que diz respeito aos valores absolutos do tempo de apoio. No que diz respeito aos valores normalizados, as diferenças significativas verificaram-se nos valores máximos da componente vertical da FRS (Fz3), nos impulsos das componentes antero-posterior e vertical (Fy2 e Fz1), nas taxas de crescimento da componente vertical (Fz1 e Fz3), e no tempo para a componente antero-posterior (Fy) se anular. CONCLUSÕES: A grávida tem maior facilidade no movimento para a frente (fase de push-off). As menores taxas de crescimento no que diz respeito ao 1º máximo da componente vertical da FRS na grávida, podem estar associadas a uma menor velocidade da marcha como uma estratégia
de adaptação para manter o equilíbrio, para compensar as alterações na posição do centro de
gravidade devido ao aumento da carga. Os dados relativos ao valor máximo da componente
antero-posterior (Fy2) mostram diferenças significativas entre os dois pés da grávida, o que
denota um comportamento funcional diferente para cada um dos pés durante a fase de propulsão.