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A Morfologia do Porto Industrial no Processo de Regeneração Urbana

Autor(es): Garcia, Pedro Ressano cv logo 1

Data: 2007

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10437/378

Origem: ReCiL - Repositório Científico Lusófona

Assunto(s): ARQUITETURA; ESPAÇO PÚBLICO; SUSTENTABILIDADE URBANA; PLANEAMENTO URBANO; MOBILIDADE; ARCHITECTURE; PUBLIC SPACE; URBAN SUSTAINABILITY; URBAN PLANNING; MOBILITY


Descrição
O aterro portuário transformou a relação da cidade de Lisboa com o Rio Tejo. Para compreender o processo de restabelecimento da relação da cidade ao rio, procuramos conhecer a alteração morfológica do terreno. Na frente ribeirinha de Lisboa surge cada vez mais a necessidade de criar espaços abertos de utilização pública e que façam a ligação entre diferentes proprietários da cidade. A barreira física constituída pela linha ferroviária e pela avenida com grande tráfego viário é um grande desafio a qualquer proposta para a zona. Nesta comunicação apresentamos uma proposta que faz a ligação entre terrenos livres espectantes do porto de Lisboa e a própria cidade. O edifício “ponte” projectado é híbrido porque permite uma utilização tanto de jardim como de edifício, dando continuidade à organicidade morfológica que caracteriza o lugar. A extensão do jardim até ao rio, sobre um edifício que liga o museu ao terminal de cruzeiros, permite centrar o debate numa solução. Este processo contraria a lógica do PDM e alerta para a incapacidade dos mecanismos actuais de planeamento resolverem o problema da cidade junto ao porto industrial. Revista Lusófona de Arquitectura e Educação
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
Editor(es) Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
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