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As estatinas como anti‐dislipidémicos hoje e como anti‐inflamatórios amanhã

Autor(es): Silva, Susana Marques da cv logo 1

Data: 2013

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10437/3284

Origem: ReCiL - Repositório Científico Lusófona

Assunto(s): FARMACOLOGIA; MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS


Descrição
O colesterol foi isolado pela primeira vez, em 1784 e desde então tem-se realizado várias pesquisas, estudos e ensaios relacionados com o colesterol. Esta molécula tão importante no organismo humano é o principal factor responsável pela formação da placa aterosclerótica. Com a descoberta das estatinas e a sua posterior comercialização, houve uma melhoria significativa em relação à morbilidade e à mortalidade por doenças cardiovasculares. Apesar de serem largamente utilizadas para reduzir os níveis de colesterol LDL, as estatinas também apresentam efeitos pleiotrópicos, ou seja, efeitos independentes do seu efeito na síntese do colesterol. Apesar de haver vários estudos realizados sobre estes efeitos e de já serem conhecidos vários mecanismos pelos quais eles actuam, ainda há perguntas que precisam de resposta. Assim é necessário continuar os estudos sobre os efeitos pleiotrópicos das estatinas. Ao longo deste trabalho vai ser dada resposta a duas perguntas essenciais. Em primeiro lugar, o que justifica o papel fundamental das estatinas na terapêutica actual? E por último, que outras situações clínicas poderão as estatinas ajudar a resolver ou melhorar? Orientadora : Patrícia Marques
Tipo de Documento Dissertação de Mestrado
Idioma Português
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