Autor(es):
Santos, Ana Catarina
; Oliveira, Sandra
; Águas, Soraia
; Monteiro, Carla
; Palma, Maria Lídia Laginha Mestre Guerreiro da
; Martins, Ana Paula
; Costa, Maria do Céu
Data: 2008
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10437/2135
Origem: ReCiL - Repositório Científico Lusófona
Assunto(s): MEDICINA; CIÊNCIAS DA SAÚDE; PLANTAS MEDICINAIS; SUPLEMENTOS ALIMENTARES; MEDICINE; HEALTH SCIENCES; MEDICINAL PLANTS; FOOD SUPPLEMENTS
Descrição
Este trabalho teve como objectivo investigar os hábitos e conhecimentos gerais de uma amostra da população de
Lisboa e Vale doTejo relacionados com o consumo dos suplementos e medicamentos à base de plantas medicinais. Realizou-se um estudo não experimental descritivo, transversal, através de um questionário anónimo, confidencial e voluntário a 367 indivíduos, preenchido pelas entrevistadoras, mediante as respostas obtidas dos entrevistados, sendo a amostra obtida por conveniência.
Os indivíduos pertenciam maioritariamente ao sexo feminino 74,7% (274/367) e à classe etária dos 20 aos 29 anos, 52,0% (191/367). Dos inquiridos, 48,8% (179/367) consomem medicamentos e/ou suplementos à base de plantas e destes, 25,7% (46/179) afirmam consumir medicamentos à base de plantas medicinais enquanto 20,1% (36/179) afirmam consumir suplementos alimentares à base de plantas. Do total dos inquiridos que consomem medicamentos e/ou suplementos à base de plantas, 2,8% (5/179) responderam que já sentiram reacção adversa, 93,9% (168/179) disseram não ter sentido qualquer reacção adversa e
3,4% (6/179) não sabe ou não se lembra. Inquiridos sobre a diferença entre medicamentos à base de plantas e suplementos alimentares à base de plantas, 67,6% (121/179) afirmam conhecer a diferença e 32,4% (58/179) não
conhecem a diferença entre medicamentos e suplementos alimentares.