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Acute Cerebellitis in Children: Regarding Different Etiologies

Author(s): Mendes Dos Santos, Carolina cv logo 1 ; Sá, Graça cv logo 2 ; Geraldo, Ana Filipa cv logo 3 ; Tavares, Joana B cv logo 4 ; Neto, Lia cv logo 5 ; Campos, Jorge G cv logo 6

Date: 2012

Origin: Acta Médica Portuguesa


Description
Acute cerebellitis is usually infectious, post-infectious or post-vaccination. Rarer causes include toxic ones. The clinical presentation is usually benign, however, severe cases with brainstem compression may present as coma. Regarding three pediatric clinical cases, the authors make a brief review on this entity, with particular emphasis on its causes and imaging findings. Case Reports: Three cases of pediatric acute cerebellitis are presented- post-viral, after acute intoxication with carbon monoxide and after accidental ingestion of methadone. Discussion: The etiopathogenic mechanisms underlying the imaging changes found in each of the three cases presented are discussed. Conclusion: An imaging examination confirms the diagnosis of cerebellitis and is important to monitor severe cases. MR is more sensitive than CT in the evaluation of the cerebellar parenchyma. As cerebelites agudas surgem geralmente num contexto infeccioso, pós-infeccioso ou após vacinação. Etiologias mais raras incluem a tóxica. A apresentação clínica é habitualmente benigna; no entanto, casos graves, com compressão do tronco cerebral, podem apresentar-se por coma. A propósito de três casos clínicos pediátricos, os autores fazem uma breve revisão desta entidade clínicoimagiológica, dando particular ênfase às suas causas e achados imagiológicos. Casos Clínicos: Apresentam-se três casos pediátricos de cerebelite aguda – pós-viral, após intoxicação aguda com monóxido de carbono e após ingestão acidental de metadona. Discussão: Discutem-se os mecanismos etiopatogénicos na base das alterações imagiológicas encontradas em cada um dos três casos apresentados. Conclusão: Um exame de imagem confirma o diagnóstico de cerebelite e é importante na monitorização dos casos graves. A ressonância magnética (RM) é mais sensível do que a tomografia computorizada (TC) na avaliação de alterações do parênquima cerebeloso.
Document Type Article
Language Portuguese
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