Autor(es):
Afonso, Carla; Interno de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
; Coelho, João P.; Interno de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
; Cadete, Anal; Consultora de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
; Lopes, A.; Assistente Hospital de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
; Vasconcelos, Ana; Assistente Hospital de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
; Batalha, Isabel; Consultora de Medicina Física e de Reabilitação - Cent. de Med. de Reab. de Alcoitão, Serv. de Reab. Pediátrica e Desenvolvimento, Alcoitão, Portugal
Data: 2013
Origem: Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação
Descrição
Congenital skeletal deficiencies are the principal cause of upper limb amputation in the first decade of life whereas between the ages of 10 to 20 years is trauma. The first prosthesis of children with upper congenital limb deficiency must be adapted between 3 and 9 months in order to contribute to psychological and motor development, allowing the use of both upper limbs to crawl and assuming the standing position. Using a prosthesis later (2 to 5 years) results in a higher rejection rate because at this age, children already developed compensatory techniques. The steps of psychological and motor development are used to guide the prosthesis and components prescription. Material and Methods: The authors made a retrospective study consulting clinical files of children followed in consultation in the Paediatric Development and Rehabilitation Service, from 1980 and 2007, with the diagnostic of upper limb amputations and congenital deficiencies. From this population, the children with prosthesis were selected and divided in two groups according to diagnostic. The final goal was to evaluate the efficacy of prosthesis utilization in this population. Results and Conclusion: The prescription at the correct time, the adequate rehabilitation program and family teaching are the key points for the child's functional independence. However, it is important to separate the concept of prosthesis function and its use. Benefits and losses should be discussed before prescription and beginning of rehabilitation treatment. Key words: cild, amputees, upper limb As Deficiências Congénitas Esqueléticas são uma das causas principais de amputação do Membro Superior na primeira década de vida enquanto entre os 10 e os 20 anos é a causa traumática. A primeira prótese aplicada à criança com deficiência congénita deve ser adaptada entre os 3 e os 9 meses de modo a contribuir para o desenvolvimento psicológico e motor, permitindo o uso de ambos os membros superiores e o assumir da posição vertical. O uso de uma prótese mais tardiamente (entre os 2 e os 5 anos) resulta numa maior taxa de rejeição, porque nestas idades as crianças já desenvolvem técnicas compensatórias. As etapas do desenvolvimento psicológico e motor são usadas para orientar a prescrição da prótese e dos seus componentes. Palavras-chave: crianças, amputados, membro superior.