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Mortalidade numa Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos. Análise e Algumas ...

Autor(es): C. Vale, M.ª cv logo 1 ; Estrada, J. cv logo 2 ; Santos, M. cv logo 3 ; Marques, A. cv logo 4 ; Ventura, L. cv logo 5 ; Ramos, J. cv logo 6 ; Vasconcelos, C. cv logo 7

Data: 2014

Origem: Acta Pediátrica Portuguesa

Assunto(s): Cuidados Intensivos Pediátricos; Mortalidade; Limitação Terapêutica; Morte Cerebral, Decisão de Não-Reanimação; Ética.


Descrição
Efectuou-se a análise retrospectiva de 184 dos 200 óbitos registados na UCIP do HDE, no período compreendido entre Abril de 1991 e Março de 1997.A análise efectuada visou essencialmente aspectos relacionados com o tipo de intervenção e investimento terapêutico, processo de tomada de decisão e a abordagem da morte em pediatria.A expectativa de intervenção terapêutica, à entrada, era curativa em 96 (52,2%) casos, paliativa-curativa em 44 (23,9%), paliativa não-curativa em 39 (21,2%) e de cuidados terminais em 5 (2,7%).Nos 184 casos analisados o investimento terapêutico inicial foi total em 178 (96,7%). Ao longo do internamento ocorreu uma modificação desse investimento terapêutico em 71 (38,6%) casos.Assim, dos 184 falecidos, 107 (58,2%) faleceram na sequência de reanimação cárdio-respiratória não eficaz, isto é, com investimento total e 77 (41,8%) com limitação de investimento. Nestes últimos, em 19 (10,3%) casos houve diagnóstico de morte cerebral, em 47 (25,5%) decisão de não-reanimação, e em 11 limitação terapêutica.
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