Autor(es):
Mação, Patrícia; Centro Hospitalar Cova da Beira, Covilhã
; Santos, Susana; Hospital Dona Estefânia, CHLC, EPE Lisboa
; Cotrim, Joana; Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto-Douro, Vila Real
; Margatho, Maristela; Hospital Pediátrico Coimbra, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Coimbra
; Jorge, Arminda; Centro Hospitalar Cova da Beira, Covilhã
; Gaspar, Eurico; Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto-Douro, Vila Real
; Brito, Maria João; Hospital Dona Estefânia, CHLC, EPE Lisboa
; Rocha, Graça; Hospital Pediátrico Coimbra, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Coimbra
Data: 2013
Origem: Acta Pediátrica Portuguesa
Descrição
A picada acidental por agulha em crianças e adolescentes provoca grande ansiedade aos pais e é causa de recurso aos serviços de urgência.A exposição acidental inclui a picada por agulha de seringa encontrada na comunidade. O risco de transmissão do vírus da hepatite B (VHB), C (VHC), vírus da imunodeficiência humana (VIH) e outros agentes é habitualmente baixo, no entanto é da responsabilidade do clínico informar e minimizar a possibilidade de ocorrer doença.As recomendações atuais referentes à profilaxia em crianças são baseadas no risco de transmissão e seroconversão após exposição ocupacional em adultos. No entanto, e apesar da escassez de dados, a exposição acidental a picada de agulha na idade pediátrica merece uma avaliação particular.Com o objetivo de definir uma política comum a todos os hospitais e garantir acesso a cuidados mais adequados a todas as crianças, os autores apresentam um protocolo de profilaxia após exposição acidental a picada de agulha em idade pediátrica.