Description
Lisbon, for many years, has been world known for its history, music, food and festivities. With this paper, it is intended to give a brand new look at the touristic opportunities by showing how Geotourism can bring innovation and an original proposal to a place, already rich in touristic attractions, but in desperate need for the New Tourists. This new opportunity may be found in something already existing in the city, something that has great importance for the tourists and even more for the residents: the city’s underground transport system. However, is it feasible to use something as trivial as a subway station, as a geotouristic resource? The truth is that each station’s value lies on the harmony created between Art and the use of natural stone. Therefore, we propose the creation of an urban geotouristic tour, where the works in natural stone are enhanced while showing the similarities between the traditional use of stone, and the modern underground world. Therefore, we can contribute to show that what surrounds us can be a source of knowledge, and only when you know what is around you, will you fully understand the world and realize one’s role in the "whole". Lisboa tem já um perfil patrimonial definido: é reconhecida internacionalmente pela sua história, pela sua cultura e pela sua gastronomia. Neste artigo propõe-se um novo modo de olhar para a cidade que nos demonstra como o Geoturismo pode trazer inovação e originalidade de proposta a um local, que precisa de ser renovado, para poder atrair um novo paradigma de turista. Essa renovação talvez possa ser encontrada em algo que já existe e que possui grande importância tanto para os visitantes como para os habitantes da cidade de Lisboa no que diz respeito à sua mobilidade: a linha do metropolitano. O valor intrínseco das estações reside na harmonia do todo criado pela simbiose entre a arte (azulejaria e esculturas) e o uso da pedra natural. Assim, propõe-se a criação de percursos geoturísticos, realçando a utilização da pedra natural em diversas aplicações e, deste modo, contribuir para musealizar um espaço já existente e que possui uma função muito específica, demonstrando assim, que tudo o que nos rodeia pode e deve ser uma fonte de conhecimento, pois só quando abrimos os olhos ao que nos envolve no quotidiano, compreendemos o mundo, e ficamos conscientes do nosso papel no "todo natural" .
; Patuleia, Mafalda Luísa de Almeida Serra; Faculdade de Economia,
(ISCAD), INP – Campus Universitário da Ameixoeira 
