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Associação entre a força isocinética a duas velocidades e o volume apendicular ...

Autor(es): Marques, Carlos Alberto Soares Ribeiro cv logo 1

Data: 2012

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10316/22004

Origem: Estudo Geral - Universidade de Coimbra

Assunto(s): Voleibol; Força isocinética; Maturação; Crescimento


Descrição
O presente estudo considerou a análise da relação existente entre a força isócinética a duas velocidades, o volume apendicular, a idade cronológica, a maturação biológica e a experiência de prática desportiva. Foram observadas 26 voleibolistas (amplitude etária: 14.3 aos 18.8 anos) do sexo feminino a competir nos campeonatos nacionais dos respetivos escalões. Foram consideradas variáveis morfológicas, indicadores de maturação biológica (maturity offset) a quantidade de prática anual (minutos de treino e experiência desportiva (número de anos de prática federada na modalidade) e determinamos o momento máximo de força avaliada no dinamómetro isocinético nas velocidades angular de 60º/seg-1 e 180º/seg-1. A análise de dados considerou a estatística descritiva geral (parâmetros de tendência central e dispersão) e o estudo associado aos subgrupos de interesse (estatuto maturacional e posição táctica específica). A análise de dados considerou, inicialmente, a estatística descritiva (parâmetros de tendência central e dispersão).Recorreu-se à correlação de Pearson para estudar a associação entre os outputs de momento máximo da força, o grau e os indicadores de morfologia externa, maturação biológica e a quantidade de prática anual. O nível de significância foi mantido em 5%. Foram observadas correlações significativas entre o momento máximo de força avaliado a 60º/seg -1 em flexão e a massa corporal (r=+0.44, p≤0.05), estatura (r=+0.43, p≤0.05) e volume da coxa (l) (r=+0.48, p≤0.01). Para a velocidade de 180º/seg-1 em extensão a correlação com a maturação (Maturity offset) (r=+0.42, p≤0.05), anos de treino (r=+0.44, p≤0.05) massa corporal (r=+0.43, p≤0.05), estatura (r=+0.43, p≤0.05), parte constituído pelo volume dos músculos referidos anteriormente. Os resultados identificam correlações elevadas entre a área transversal do músculo e o momento máximo de flexão considerando uma velocidade de 60º/seg-1 -. Existindo também uma relação entre os testes levados a cabo em dinamómetro isocinético, o estatuto maturacional e os anos de treino quando avaliados a 180º/seg -1. Dissertação de mestrado em Treino Desportivo para Crianças e Jovens (Ciências do Desporto), apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra.
Tipo de Documento Dissertação de Mestrado
Idioma Português
Orientador(es) Vaz, Vasco; Santos, João Valente dos
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