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A opção claustral e a tradição gastronómica local e regional

Autor(es): Conde, Antónia Fialho cv logo 1

Data: 2013

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10174/8798

Origem: Repositório Científico da Universidade de Évora

Assunto(s): Período Moderno; Alimentação; História do Quotidiano; Monaquismo feminino; Dieta Mediterrânica; S. Bento de Cástris


Descrição
A História do quotidiano e da cultura material, de que a História da alimentação e da doçaria são parte integrante, tornaram-se áreas de excelência nos domínios da História e do Património particularmente a partir do último quartel do século XX, sendo alvo de múltiplas abordagens.A nossa reflexão será baseada nos hábitos alimentares quotidianos no mosteiro cisterciense feminino de S. Bento de Cástris durante o período moderno, procurando também apreciar a importância da doçaria, sobretudo a partir de testemunhos indirectos, ou seja, dos produtos consumidos. Porém, compreender os preceitos alimentares de uma comunidade religiosa implica considerar as orientações da Igreja na época e os preceitos da Regra, não só em relação a jejuns como em relação aos horários a cumprir, em harmonia com os Ofícios divinos e com as pausas para descanso e algum recreio. Por outro lado, há que ter em consideração que a origem das populações conventuais e as condicionantes de ordem geográfica e climatérica marcam as opções alimentares: no caso de Cástris, a comunidade provinha maioritariamente de Évora, do seu termo, ou do Alentejo, sendo os costumes gastronómicos alentejanos determinantes.
Tipo de Documento Parte ou capítulo de livro
Idioma Português
Editor(es) Entidade Regional de Turismo do Alentejo
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