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Auto do Velho da Horta: uma farsa para rir?

Autor(es): Esteves, Elisa cv logo 1

Data: 2012

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10174/7707

Origem: Repositório Científico da Universidade de Évora

Assunto(s): Riso; Velho da Horta; Gil Vicente


Descrição
Velho da Horta, uma farsa para rir? Foi há 500 anos atrás que Gil Vicente levou ao palco o seu Auto do Velho da Horta, anunciado como farsa na didascália inicial. O género e também o enredo aí resumido (os amores de um velho por uma moça, os enganos da alcoviteira) prefiguram uma peça cómica e prometem risos. Tentaremos nesta comunicação rever alguns aspetos do cómico na peça, à luz da bibliografia e das diferentes leituras de que foi objeto. Julgamos que persistem interrogações pertinentes sobre a prevalência, ou não, da dimensão lúdica da peça, veículo facilitador da ação moralizadora que se pretendia exercer no espaço da corte, e sobre uma matriz mais universalista que lhe está subjacente na abordagem de tópicos literários como o do mundo às avessas ou o da loucura amorosa.
Tipo de Documento Palestra
Idioma Português
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