Refletindo sobre psicoterapia, Bem-Estar Subjetivo e a (in)capacidade de regula...

• Autor(es): Vaz-Velho, Catarina ; Vasco, António Branco
• Data: 2011
• Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10174/3507
• Origem: Repositório Científico da Universidade de Évora
• Assunto(s): Necessidades; Bem-Estar; Processo psicoterapêutico
• Tipo de Documento: Palestra
• Idioma: Português

Descrição

Tendo como objectivo o Bem-Estar, o trabalho psicoterapêutico sobre as necessidades psicológicas fundamentais, pode ser visto como um objectivo mais ou menos explícito da Psicoterapia. O conceito de necessidades psicológicas e tentativas de explicitação de quais as necessidades psicológicas fundamentais tem sido feita em vários modelos psicoterapêuticos (e.g. Benjamim, 2003; Blatt, 2008; Young, Klosko & Weishaar, 2003) e noutros modelos psicológicos (e.g. Deci & Ryan, 2000; Epstein, 1993; Sheldon, Elliot, Kim & Kasser, 2001). Na presente apresentação teórica, discutimos brevemente a história do constructo de necessidades psicológicas básicas e discutimos alguns desses modelos, tentando clarificar de que modo os processos psicoterapêuticos podem facilitar ou dificultar a regulação flexível das diferentes necessidades psicológicas e, desse modo, a adaptação e o Bem-Estar Subjectivo.