Author(s):
Mendes, Felismina 
Date: 2011
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10174/3154
Origin: Repositório Científico da Universidade de Évora
Subject(s): Comunicação; Informação; Família; Enfermagem
Document details
A partilha de informação com familiares em unidade de tratamento intensivo: imp...
Description
Perante o internamento do doente numa unidade de terapia intensiva, os familiares desejam obter informação procurando o enfermeiro, que cada vez mais se centra em atividades de “lifesaving”. O presente estudo analisa o posicionamento dos enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva sobre a importância da partilha de informação entre enfermeiros e familiares de doentes internados. Trata-se de estudo exploratório e descritivo, utilizando como instrumentos de coleta de dados a observação e a entrevista semiestruturada a doze enfermeiros. A análise dos dados permitiu concluir que os enfermeiros ignoram as necessidades da família relativaa a comunicação, colocando-as em segundo plano na sua esfera de prioridades; na sua prática predominam atividades tecnicistas valorizadas da profissão. Justificam a fuga à comunicação com o excesso de trabalho e falta de tempo. Identificaram-se ainda como fatores limitadores da comunicação as características inerentes à unidade de terapia intensiva e as dificuldades do processo comunicativo.
Perante o internamento do doente numa unidade de terapia intensiva, os familiares desejam obter informação procurando o enfermeiro, que cada vez mais se centra em atividades de “lifesaving”. O presente estudo analisa o posicionamento dos enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva sobre a importância da partilha de informação entre enfermeiros e familiares de doentes internados. Trata-se de estudo exploratório e descritivo, utilizando como instrumentos de coleta de dados a observação e a entrevista semiestruturada a doze enfermeiros. A análise dos dados permitiu concluir que os enfermeiros ignoram as necessidades da família relativaa a comunicação, colocando-as em segundo plano na sua esfera de prioridades; na sua prática predominam atividades tecnicistas valorizadas da profissão. Justificam a fuga à comunicação com o excesso de trabalho e falta de tempo. Identificaram-se ainda como fatores limitadores da comunicação as características inerentes à unidade de terapia intensiva e as dificuldades do processo comunicativo.
Document Type
Article
Language Portuguese
Editor(s) Saiote, Elisabete; Mendes, Felismina
Language Portuguese
Editor(s) Saiote, Elisabete; Mendes, Felismina
| Financiadores do RCAAP | |||||||
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