Descrição
A religião tem-se erigido de forma ímpar como
a manifestação mais ampla de reconhecimento
e garantia de pessoas e sociedades. Precisamente
por aí discorre o presente artigo, alicerçando
a fé num diálogo construtivo que respeita a
interpretação limitada de cada uma das confissões,
sem que isso signifique abdicação própria
ou relativização da transcendência. A religião
será assim um promotor da paz que os
fundamentalismos não desmentem, visto serem
caracterizados pela pouca religião, no sentido
essencial do termo, e alguns exemplos concretos
referidos ao 11 de Setembro e ao conflito
no Iraque confirmam plenamente.