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Um Regime de Segurança para o Mediterrâneo: as Dificuldades do Processo

Autor(es): Pinto, Maria do Céu cv logo 1

Data: 2004

Origem: Repositório Comum

Assunto(s): Relações internacionais; Segurança regional; Cooperação; Geoestratégia; Ameaças; Islamismo; Fundamentalismo; Terrorismo; Proliferação; Armas de destruição massiva; Migrações; Pós-guerra fria; UE (a partir de 1993); NATO (EUA, 1949); Mediterrâneo (região); Oceano Atlântico; Europa; Médio Oriente; Magrebe; EUA


Descrição
Passados mais de dez anos sobre o fim da Guerra Fria e contando com alguns anos de experiência das iniciativas de diálogo euro/ /atlântico-mediterrânicas, pode-se com rigor concluir que o ambiente de incerteza e de insegurança na bacia mediterrânica se dissipou? Dificilmente. O novo contexto internacional do pós-11 de Setembro, veio sublinhar a importância da cooperação euro-mediterrânica. Não existe uma identidade de segurança no Mediterrâneo e, assim, as possibilidades de criação e sustentabilidade de um regime de segurança cooperativo e multilateral são fracas. Na vertente da segurança, o Processo de Barcelona, tornou-se apenas numa estrutura de diálogo, informação e transparência, um mecanismo gerador de confiança sistémica. No processo, foi reduzida ao mínimo denominador comum e esvaziada das potencialidades para acções de prevenção de conflitos e de gestão de conflitos.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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