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A ventilação forçada na protecção contra a geada de fruteiras caducifólias

Autor(es): Ribeiro, A.C. cv logo 1 ; Abreu, J.P. Melo e cv logo 2 ; Gonçalves, D.A. cv logo 3

Data: 2005

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10198/6382

Origem: Biblioteca Digital do IPB


Descrição
A geada em Portugal e particularmente nas regiões do interior norte e centro provoca, frequentemente, danos em fruteiras caducifólias importantes como a macieira, cerejeira e amendoeira. O rendimento dos agricultores é severamente afectado e a não estabilização das produções tem igualmente consequências ao nível das empresas e cooperativas do sector. Além da redução da produção, a geada provoca deformações e outros defeitos nos frutos, diminuindo consequentemente o seu valor comercial. A minimização de potenciais prejuízos pode fazer-se através da implementação de medidas preventivas (protecção passiva) e actuando imediatamente antes ou durante a noite de geada (protecção activa) (Snyder & de Melo-Abreu, 2005). Nos métodos indirectos ou passivos – de carácter preventivo – podem-se destacar entre outros a selecção e melhoramento da cultura, selecção do local de cultura, utilização da espécie/variedade adequada ao local, modificação da paisagem com o fim de actuar sobre o microclima, modificação dos sistemas de condução, e actuação sobre o solo e sua cobertura (p. ex., supressão de infestantes). Os métodos directos ou activos – de carácter protector – e de implementação temporária, assentam na previsão da ocorrência de geada. Podem-se destacar os seguintes métodos: utilização de coberturas sobre as culturas; utilização de nevoeiros artificiais; aquecimento directo do ar; ventilação forçada; e métodos que se baseiam na libertação do calor latente de fusão de água (rega por aspersão).
Tipo de Documento Documento de conferência
Idioma Português
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