A serologia para avaliação do papel dos predadores em olival biológico

• Autor(es): Santos, Sónia A.P. ; Rodrigues, C. ; Pereira, J.A. ; Rei, F. ; Cortez, I. ; Torres, L. ; Pereira, A.-M.
• Data: 2004
• Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10198/6019
• Origem: Biblioteca Digital do IPB
• Assunto(s): Protecção de plantas; Prays oleae; Bactrocera oleae; Saissetia oleae; Antissoro policlonal; ELISA
• Tipo de Documento: Documento de conferência
• Idioma: Português

Descrição

A oliveira, sendo uma planta mediterrânica, encontra-se bem adaptada em Portugal. Apesar de ser uma cultura com poucos problemas fitossanitários, por vezes e sujeita à acção de algumas pragas e doenças. De entre as pragas de artrópodos destacam-se a traça da oliveira, Prays oleae (Bern.), a mosca da azeitona, Bactrocera oleae (GmeL) e a cochonilha negra, Saissetia oleae (Oliv.). No entanto, as populações destes inimigos podem ser mantidas abaixo do nível económico de ataque por factores abióticos e/ou por outros artrópodos, espécies predadoras e parasitóides, que contribuem para a estabilidade da biocenose no olival A valorização destes auxiliaras é, assim, um factor preponderante na protecção contra pragas da oliveira, nomeadamente em modo de produção biológico.