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A Sonolência Diurna Excessiva em Estudantes do 1º Ano do Ensino Superior

Autor(es): Silva, Cláudia Isabel Costa Ferreira da cv logo 1

Data: 2013

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10284/3897

Origem: Repositório Institucional - Universidade Fernando Pessoa

Assunto(s): Sono; Estudantes universitários; Transição; Adaptação; Sonolência diurna excessiva (SDE); Sleep; College students; Transition; Adaptation; Excessive daytime sleepiness (EDS)


Descrição
Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde Tem vindo a aumentar a atenção dada ao sono e às dificuldades a ele associadas no que diz respeito aos jovens, particularmente aos estudantes universitários. No caso específico dos alunos do 1º ano do Ensino Superior, e estando estes a vivenciar uma fase de transição e adaptação a um novo contexto que implica novos desafios e exigências aos mais diversos níveis, o sono poderá ser um dos aspectos a ressentir-se durante esse período, resultando numa pobre higiene do sono e consequente sonolência diurna excessiva (SDE). O estudo realizado pretende averiguar a prevalência de SDE numa amostra de alunos do 1º ano e identificar alguns dos seus correlatos. Participaram 115 alunos (72,2% do sexo feminino, idade média de 18,7 anos) a frequentar o 1º ano de diferentes Cursos e Faculdades privadas no ano lectivo de 2006-2007. Foram administrados colectivamente um Questionário Sócio-Demográfico, os itens 1 e 2 do Questionário de Estado de Saúde (MOS SF-36) e a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Os resultados revelaram índices de SDE considerados patológicos em cerca de um terço da amostra, confirmando os dados da literatura revista. Não se verificaram relações estatisticamente significativas entre a SDE e o sexo, a idade, a saída ou não de casa para estudar e a percepção geral do estado de saúde dos participantes. Os resultados sugerem que é necessário avaliar, rotineiramente, a SDE dos estudantes do 1º ano e identificar os seus preditores modificáveis, de modo a desenvolver estratégias de intervenção eficazes. Tem vindo a aumentar a atenção dada ao sono e às dificuldades a ele associadas no que diz respeito aos jovens, particularmente aos estudantes universitários. No caso específico dos alunos do 1º ano do Ensino Superior, e estando estes a vivenciar uma fase de transição e adaptação a um novo contexto que implica novos desafios e exigências aos mais diversos níveis, o sono poderá ser um dos aspectos a ressentir-se durante esse período, resultando numa pobre higiene do sono e consequente sonolência diurna excessiva (SDE). O estudo realizado pretende averiguar a prevalência de SDE numa amostra de alunos do 1º ano e identificar alguns dos seus correlatos. Participaram 115 alunos (72,2% do sexo feminino, idade média de 18,7 anos) a frequentar o 1º ano de diferentes Cursos e Faculdades privadas no ano lectivo de 2006-2007. Foram administrados colectivamente um Questionário Sócio-Demográfico, os itens 1 e 2 do Questionário de Estado de Saúde (MOS SF-36) e a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Os resultados revelaram índices de SDE considerados patológicos em cerca de um terço da amostra, confirmando os dados da literatura revista. Não se verificaram relações estatisticamente significativas entre a SDE e o sexo, a idade, a saída ou não de casa para estudar e a percepção geral do estado de saúde dos participantes. Os resultados sugerem que é necessário avaliar, rotineiramente, a SDE dos estudantes do 1º ano e identificar os seus preditores modificáveis, de modo a desenvolver estratégias de intervenção eficazes.
Tipo de Documento Dissertação de Mestrado
Idioma Português
Orientador(es) Meneses, Rute
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